terça-feira, 24 de setembro de 2013

Fanfic Lucas Lucco - Um Pedaço de Mim - Capítulo 3

(...)

Não sabia se perguntava para minha mãe sobre aqueles remédios daquela caixinha, mais resolvi rapidamente não dizer nada, apenas entreguei as chaves para ela e em seguida saímos em direção ao parque.
Quinze minutos depois chegamos no parque, pra fala a verdade, aquele parque não tinha nada de muito importante, nada que fizesse eu entender porque o Breno iria fazer o pedido aqui, mais tudo bem. Desci do carro, despedi da minha mãe e pedi pra que ele me buscasse ali as dez horas. Fui em direção ao pessoal, o Breno parecia estar muito nervoso as mãos dele não sabiam onde ficar no corpo da Aurora, e ela nem percebeu nada.
- Oi gente! - chego dando pulinhos
- Ae apareceu a última perdida, vamos entrar agora? - diz Rapha
- Mais já? - pergunta Breno todo nervoso.
- Breno?! - Faço uma cara de indignação.
- Você chamou mais alguém? - Pergunta Dyana.
- Não, é que...é que, ai está bem vamos entrar! - diz ele puxando a Aurora pra dentro do parque.
Depois dali fomos em todos os brinquedos que usava altura, eu era fascinada por altura parecia que eu estava voando, era uma sensação que fazia que todos os meu pensamentos irem embora com o balançar do brinquedo, as meninas me dizia que eu era louca. De repente o Breno começa a chamar todos nós pra ir pra roda gigante, obvio que seria ali o pedido, quer lugar mais romântico que a roda gigante? Nós deixamos que só eles entrassem, pra que lá de baixo veríamos melhor a reação dela. Quando eles param lá no topo da roda, percebi a movimentação das mãos do Breno e que ele começou a falar, de repente só escutamos a Aurora gritando dizendo que sim, rimos até eles descerem, mais foi muito engraçado do jeito que ela gritou.
- Ah seus cúmplices, vocês sabiam de tudo e não me disseram nada! - diz ela enxugando as lágrimas.
- lógico, se acha que eu ia estragar esse momento de vocês? - diz Dyana
- Nops! - Completo fazendo graça .
Dali continuamos a nos divertir, até que a Dyana passou pelos carrinhos de bate-bate, e começou a dar a louca nela, ela queria porque queria ir naquela coisa.
- Mel, olha... vamos?!
- Af Dy, para de ser criança!
- Sério Mel, por favor, vamos comigo?
- Ai Dyana, sério mesmo que você quer ir nisso ai? - diz uma cara de preguiça.
- Seríssimo!
Então ela saiu me puxando pra fila, ficamos um tempo lá, até estamos no começo da fila, apenas esperando o pessoal que estava lá dentro sair. Quando começaram a sair as pessoas, eu nem reparei, só percebi quando de repente alguém tromba em mim fazendo eu quase cair, só não cai porque uma mão segurou minha cintura.
- Opa! - escuto uma voz masculina.
Eu apenas olho para trás e me deparo com um garoto que nunca tinha visto por ali, mais que sem saber porque ficamos alguns minutos se olhando sem dizer se quer uma sílaba, alguma coisa não me deixava pensar em outra coisa sem ser aquele momento.
- Está tudo bem? - Pergunta ele me voltando em pé.
- Está sim, obrigada! - respondo ajeitando o cabelo.
- Que isso! - responde ele-  Qual é seu nome?
- Melissa!
- Foi um prazer te conhecer, Melissa! - diz ele indo embora.
- Espera, me diz o seu nome! - digo gritando pra que ele pudesse me ouvir.
- É Lucas! - diz ele se enfiando no meio dos amigos que brincavam com ele.
Apenas fiquei paralisada olhando ele sumir em meio as pessoas que estavam no parque. A Dy estava tão louca pra andar naquela porcaria que nem percebeu o que havia acabado de acontecer comigo bem atrás dela, do nada ela me puxa pela mão me arrastando pra dentro do brinquedo.
- Vem Mel, é a nossa vez!
Enquanto eu estava com ela naqueles carrinhos eu até que me diverti mais, não consegui tirar da cabeça o rosto daquele garoto. Depois que saímos do carrinho bate-bate fomos para frente do parque, pois já era dez horas e minha mãe vinha me buscar, andava pelas pessoas olhando em seus rostos em busca de encontrar aquele rosto novamente, mais acabei chegando na frente do parque e fui embora sem vê-lo novamente.
Cheguei em casa tomei um banho, fiz minha higiene e fui deitar, minha mãe entrou em meu quarto pra me dar boa noite, pensei em perguntar a ela sobre aqueles remédios que encontrei no quarto dela, mais ela saiu rapidamente fechando a porta.
Uma semana se passa e a segunda - feira chega novamente, mais uma semana se enfrentar, as mesmas matérias, as mesmas pessoas, a mesma rotina. Levantei, tomei um banho porque o dia estava muito quente, mais quente que o normal, tomei o café e fui para o colégio junto com a Dy.
 Chegando no colégio, comecei a conversar com as meninas, quando a Rayla começa a brincar com o Rapha.
- Ué Rapha, não iria chegar dois "brotinhos" na escola hoje? - diz ela com intonação de ironia.
- É verdade Rapha, cadê eles? - pergunta Thayla.
- Para gente, deixa o Rapha em paz, ele não tem culpa de ser tão inocente e acreditar em tudo que falam pra ele! - digo tentando defender ele.
- Não sou inocente! - diz Rapha ficando meio emburrado.
Percebi que a Rayla iria falar mais alguma coisa, mais nesse mesmo tempo o sinal bateu e fomos para a nossa sala, sentei na minha carteira no meio da sala e reparei que havia uma duas carteiras a mais, uma na minha frente onde sentava a Dyana que veio para o lado do Breno atrás de mim e uma outra carteira ao meu lado direito, fiquei sem entender aquela mudança toda na sala, quando a professora de matemática entrava na sala e pedia silêncio.
- Turma silêncio, silêncio... a dona Gabriela vai dar um recado pra vocês!
A Gabriela era a nossa diretora do colégio, ela absurdamente nova pra ser uma diretora, aparentava ter uns 26 anos, linda. Quando a professora disse aquilo pensei "Lá vem chumbo" mais não foi nada disso.
- Bom dia turma! - diz a diretora Gabriela entrando na sala.
- Bom dia! - respondemos todos juntos.
- Como vocês já perceberam há mais dois lugares novos na sala, pois então esses são Leandro e Lucas os seus novos colegas de turma!
Quando olhei para os dois garotos entrando pela porta percebi que um deles era o Lucas do Parque que tinha ficado impressionada por ele, quando ele percebeu também minha presença na sala nos olhamos impressionadamente tímidos.


Depois que eles entraram a diretora deu as recomendações para era passadas todas as vezes que entrava alguém novo no colégio, depois a professora pediu pra que eles se apresentassem.
- Então meninos, apresente-se pra turma!
- Meu nome é Lucas mudei a pouco tempo pra Goiânia, estou agora morando no condomínio Reino das Orquídeas II e eu sou irmão dele! - disse apontando para o do lado.
Na hora que ele falou o nome do condomínio que ele havia mudado, não podia crer que seria ele que se mudou para aquela construção do MEU condomínio. A Dyana já começou a surta.
- Ah então é vocês que mudaram pra rua de cima da casa da Mel! - diz Dy toda eufórica.
- Dyana cala a boca! - digo sentindo meu rosto corar.
- Ui, tá bom! - diz ela erguendo as mãos
Antes de abaixar a cabeça reparei que o Lucas sorria. Ai meu Deus que sorriso lindo, parecia que meu coração iria sair pela boca, e esse meu rosto vermelho? Não vai mais voltar ao normal? Ele deve estar achando que eu sou uma idiota.
Logo depois que eles se apresentaram a professora pediu que eles escolhessem um lugar vazio da sala pra se sentar, então só senti a presença do Lucas sentando na minha frente e o Leandro ao meu lado, apenas virei meu rosto em direção ao Rapha, que sentava ao meu lado esquerdo e sorri, ele me sorriu de volta.
- Não disse! - diz ele se gabando.


(Continua...)


Heeeeei amoras *o* Maaaais uma capítulo, e que capítulo hein?  muuitas coisas já acontecendo, e pra quem achava que já estava demorando pro cidadão do Lucas aparecer, ele apareceu e com o Leandro do Lado :3  Espero que tenham gostado!
Continuam sendo 3 comentários, olha lá hein, custa nada comentar, preciso saber a opinião de vocês^^

Beijinhuuus ;*




3 comentários:

  1. vc devia ter escrito q a mel olhou pro rapha tipo aguele olhar de amigos do tipo " vc sabe oq eu to achando neh ?"

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  2. Eu sei que ta no começo ainda e tals rs, mais do mesmo jeito eu to amando... E já pode postar o capitulo 4,5,6,7,8...100 kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  3. Estou amando de maiiis' Coontinuaaa por favoor' Para nãoo

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