(...)
Na manhã seguinte Lucas havia levantado mais cedo com o celular tocando e pelo jeito que ele conversava era o Alessandro, marcando a hora do vôo dele para Florianópolis onde teria o seu próximo show.
Eu sempre odiava quando Lucas tinha que ir embora, talvez essa seria a explicação para que eu trabalhasse tanto, ocupava a mente com o marketing da Blook e acabava esquecendo do vazio que ficava dentro de mim com a ausência dele.
Estava enrolada no lençol da cama enquanto assistia Lucas saindo do banho ainda com minhas vistas embaçadas e fiquei imaginando como seria nossa vida quando estivermos casados, se ainda será preciso que eu trabalhe tanto para suportar a falta de Lucas ou se as coisas vão melhorar.
- Bom dia. - disse Lucas depositando um selinho na minha boca.
- Bom dia - disse sorrindo - Aonde vamos? - ironizei.
- Trabalhar, a estrada me espera.
Lucas ainda estava com os cabelos molhados e bagunçados e de calça, sua mão estava sobre o colchão quase ao encontro da minha, mas visível que tudo isso era minha tristeza de deixá-lo ir.
- Será que vai ser sempre assim? - disse desviando o olhar para um canto vazio do quarto. - Nós quase não ficamos juntos.
Lucas suspirou
- Tenho muitas pessoas lá fora que esperam por mim, Mel. - disse Lucas puxando meu rosto delicadamente pelo maxilar - Eu sempre vou voltar pra você e pra Helena, vocês são minha casa, minha vida.
Meu coração estava se desfazendo em trilhões de pedacinhos. Eu sabia que toda a nossa história, tudo que passamos teria um momento em que eu entraria em confronto com a carreira de Lucas, já que eu precisava ficar perto dele a todo momento.
Enquanto encarava Lucas uma lágrima escorreu e imediatamente a enxuguei e comecei a me levantar.
- Eu sei, eu sei... Eu só queria um pouco mais do tempo do meu noivo.
- Mel... - disse Lucas me olhando com o cenho franzido
- Não, Lucas tudo bem - disse em pé no quarto agarrada aos lençóis que antes estavam na cama - Pode ir, eu vou estar aqui quando voltar, aliás, sempre estou, não é mesmo?
- Mel não faz assim.
Entrei dentro do banheiro antes que eu começasse a chorar novamente.
As coisas estavam diferentes, eu o amava e ele me amava, disso eu não tinha dúvidas, mas parecia que nossa relação sempre era a mesma coisa e sempre acabava em discussão e isso estava acabando comigo. Entrei no chuveiro e tomei uma ducha e depois saí do banheiro e encontrei o quarto vazio, me troquei para o trabalho e desci as escadas.
Lucas estava com Helena no colo já arrumada para escola, pareciam brincar enquanto Lucas explicava que precisava ir.
- Mamãe, pede pro papai ficar. - disse Helena com a carinha de choro.
Peguei a pequena em meus braços e ela já enrolou os seus em meu pescoço chorando.
- Meu amor, o papai tem que ir trabalhar - disse encarando Lucas que me olhava de volta com um olhar de confuso e tristeza - Mas ele vai voltar para te ver de novo, logo logo.
- Promete papai? - disse ela olhando para Lucas com o rosto vermelho e cheios de lágrimas.
- Papai promete se você prometer que vai cuidar do seu peixinho certinho. - disse Lucas.
- Prometo, eu cuido! - disse ela acelerada como se dependesse da vida dela - Não é mamãe?
- É querida.
Lucas e eu apenas nos entre olhamos quando Lucas beijou o topo da cabeça de Helena e a encarou por alguns segundos como se quisesse registrar a imagem dela no canto mais profundo de sua memória para nunca mais esquecer.
- Papai ama você. - disse Lucas.
Lucas olhou em minha direção e me deu um beijo na testa e foi até saída e saiu.
- Mamãe, porque o papai não pode ficar pra sempre? - disse Helena me olhando enquando passava as mãozinhas gordinhas em meus cabelos.
- Porque o papai tem um montão de pessoas que trabalha com ele e se o papai não trabalhar essas pessoas também não trabalha, entende meu amor?
- Aham - disse tristonha.
- Você já tomou seu café da manhã?
- Não.
- Então vamos pra mamãe te deixar na escola.
Depois de tomar o café, peguei minhas coisas e a mochila de Helena e seguimos para carro e depois até a escolinha onde Helena estudava.
Quando estacionei o carro em frente a escolinha, já vi Marcela parada na frente da entrada e meu sangue congelou nas minhas veias como sempre acontecia quando via a mãe de Dyana com medo que ela falasse algo perto de Helena, sobre a verdadeira história do nascimento dela.
Saí do carro e logo em seguida Marcela veio até mim, antes que eu pudesse tirar Helena da cadeirinha.
- Bom dia Melissa! - disse Marcela.
- Bom dia. - respondi trêmula - O que você está fazendo aqui?
- Eu só vim ver se minha neta está bem.
- Ela não é sua neta.
- Não é isso que nós sabemos.
Meus punhos se fecharam contra o carro.
- Ela está bem, agora você já pode ir embora.
Marcela olhava para Helena dentro do carro que brincava com sua Barbie veterinária que havia comprado na sexta-feira.
- Como ela se parece cada dia mais com minha Dyana.
- Sua Dyana que você abandonou quando ela mais precisava de você.
- Porque você está tão alterada, Melissa? - disse ela me olhando com as sobrancelhas arcadas - Como está as coisas entre você e o Lucas? Será que eu devo me preocupar com a saúde familiar da minha neta?
- Eu já disse que ela não é sua neta - disse segurando o choro e grito entalado na garganta - E você está nos atrasando.
- Tudo bem, eu vou indo - disse Marcela respirando fundo - Mas, qualquer deslize seu, eu entro com uma ação de resgate de guarda da Helena.
Meu sangue ferveu e apenas tomei noção do que estava fazendo quando estava dando um tapa no rosto de Marcela.
- Melissa, você ainda vai se arrepender de tudo o que você está fazendo.
- Vai embora antes que eu me rebaixe ao seu nível e termino o que comecei. - disse com a voz trêmula.
Marcela deu meia volta e começou a andar em direção ao seu carro e foi embora. Respirei fundo antes de abrir a porta e começar a soltar os cintos de Helena.
- Mamãe, quem era aquela mulher?
- Uma doida.
- Mamãe, não pode xingar as pessoas.
Ótimo, Helena de quatro anos me dando lição de moral.
- Doida não é um xingamento, é uma condição mental - Falei como se Helena entendesse de saúde psicológica.
Eu sempre odiava quando Lucas tinha que ir embora, talvez essa seria a explicação para que eu trabalhasse tanto, ocupava a mente com o marketing da Blook e acabava esquecendo do vazio que ficava dentro de mim com a ausência dele.
Estava enrolada no lençol da cama enquanto assistia Lucas saindo do banho ainda com minhas vistas embaçadas e fiquei imaginando como seria nossa vida quando estivermos casados, se ainda será preciso que eu trabalhe tanto para suportar a falta de Lucas ou se as coisas vão melhorar.
- Bom dia. - disse Lucas depositando um selinho na minha boca.
- Bom dia - disse sorrindo - Aonde vamos? - ironizei.
- Trabalhar, a estrada me espera.
Lucas ainda estava com os cabelos molhados e bagunçados e de calça, sua mão estava sobre o colchão quase ao encontro da minha, mas visível que tudo isso era minha tristeza de deixá-lo ir.
- Será que vai ser sempre assim? - disse desviando o olhar para um canto vazio do quarto. - Nós quase não ficamos juntos.
Lucas suspirou
- Tenho muitas pessoas lá fora que esperam por mim, Mel. - disse Lucas puxando meu rosto delicadamente pelo maxilar - Eu sempre vou voltar pra você e pra Helena, vocês são minha casa, minha vida.
Meu coração estava se desfazendo em trilhões de pedacinhos. Eu sabia que toda a nossa história, tudo que passamos teria um momento em que eu entraria em confronto com a carreira de Lucas, já que eu precisava ficar perto dele a todo momento.
Enquanto encarava Lucas uma lágrima escorreu e imediatamente a enxuguei e comecei a me levantar.
- Eu sei, eu sei... Eu só queria um pouco mais do tempo do meu noivo.
- Mel... - disse Lucas me olhando com o cenho franzido
- Não, Lucas tudo bem - disse em pé no quarto agarrada aos lençóis que antes estavam na cama - Pode ir, eu vou estar aqui quando voltar, aliás, sempre estou, não é mesmo?
- Mel não faz assim.
Entrei dentro do banheiro antes que eu começasse a chorar novamente.
As coisas estavam diferentes, eu o amava e ele me amava, disso eu não tinha dúvidas, mas parecia que nossa relação sempre era a mesma coisa e sempre acabava em discussão e isso estava acabando comigo. Entrei no chuveiro e tomei uma ducha e depois saí do banheiro e encontrei o quarto vazio, me troquei para o trabalho e desci as escadas.
Lucas estava com Helena no colo já arrumada para escola, pareciam brincar enquanto Lucas explicava que precisava ir.
- Mamãe, pede pro papai ficar. - disse Helena com a carinha de choro.
Peguei a pequena em meus braços e ela já enrolou os seus em meu pescoço chorando.
- Meu amor, o papai tem que ir trabalhar - disse encarando Lucas que me olhava de volta com um olhar de confuso e tristeza - Mas ele vai voltar para te ver de novo, logo logo.
- Promete papai? - disse ela olhando para Lucas com o rosto vermelho e cheios de lágrimas.
- Papai promete se você prometer que vai cuidar do seu peixinho certinho. - disse Lucas.
- Prometo, eu cuido! - disse ela acelerada como se dependesse da vida dela - Não é mamãe?
- É querida.
Lucas e eu apenas nos entre olhamos quando Lucas beijou o topo da cabeça de Helena e a encarou por alguns segundos como se quisesse registrar a imagem dela no canto mais profundo de sua memória para nunca mais esquecer.
- Papai ama você. - disse Lucas.
Lucas olhou em minha direção e me deu um beijo na testa e foi até saída e saiu.
- Mamãe, porque o papai não pode ficar pra sempre? - disse Helena me olhando enquando passava as mãozinhas gordinhas em meus cabelos.
- Porque o papai tem um montão de pessoas que trabalha com ele e se o papai não trabalhar essas pessoas também não trabalha, entende meu amor?
- Aham - disse tristonha.
- Você já tomou seu café da manhã?
- Não.
- Então vamos pra mamãe te deixar na escola.
Depois de tomar o café, peguei minhas coisas e a mochila de Helena e seguimos para carro e depois até a escolinha onde Helena estudava.
Quando estacionei o carro em frente a escolinha, já vi Marcela parada na frente da entrada e meu sangue congelou nas minhas veias como sempre acontecia quando via a mãe de Dyana com medo que ela falasse algo perto de Helena, sobre a verdadeira história do nascimento dela.
Saí do carro e logo em seguida Marcela veio até mim, antes que eu pudesse tirar Helena da cadeirinha.
- Bom dia Melissa! - disse Marcela.
- Bom dia. - respondi trêmula - O que você está fazendo aqui?
- Eu só vim ver se minha neta está bem.
- Ela não é sua neta.
- Não é isso que nós sabemos.
Meus punhos se fecharam contra o carro.
- Ela está bem, agora você já pode ir embora.
Marcela olhava para Helena dentro do carro que brincava com sua Barbie veterinária que havia comprado na sexta-feira.
- Como ela se parece cada dia mais com minha Dyana.
- Sua Dyana que você abandonou quando ela mais precisava de você.
- Porque você está tão alterada, Melissa? - disse ela me olhando com as sobrancelhas arcadas - Como está as coisas entre você e o Lucas? Será que eu devo me preocupar com a saúde familiar da minha neta?
- Eu já disse que ela não é sua neta - disse segurando o choro e grito entalado na garganta - E você está nos atrasando.
- Tudo bem, eu vou indo - disse Marcela respirando fundo - Mas, qualquer deslize seu, eu entro com uma ação de resgate de guarda da Helena.
Meu sangue ferveu e apenas tomei noção do que estava fazendo quando estava dando um tapa no rosto de Marcela.
- Melissa, você ainda vai se arrepender de tudo o que você está fazendo.
- Vai embora antes que eu me rebaixe ao seu nível e termino o que comecei. - disse com a voz trêmula.
Marcela deu meia volta e começou a andar em direção ao seu carro e foi embora. Respirei fundo antes de abrir a porta e começar a soltar os cintos de Helena.
- Mamãe, quem era aquela mulher?
- Uma doida.
- Mamãe, não pode xingar as pessoas.
Ótimo, Helena de quatro anos me dando lição de moral.
- Doida não é um xingamento, é uma condição mental - Falei como se Helena entendesse de saúde psicológica.
Depois de deixar Helena na escola, segui para a Blook para a pior das guerras do dia: Cassiano.
As vezes eu achava que Cassiano acordava todos os dias e ficava na frente do espelho repetindo : "Eu sou o cara que vai atormentar a vida da Melissa todos os dias." porque nada explicava a implicância com tudo que eu fazia e para ajudar ainda me veio com essa de ir para Miame, como se ele fosse o melhor chefe do mundo.
Hipócrita.
Quando cheguei em minha mesa havia um café de Dalila, como sempre fazia, e um bilhete sob o copo de papel:
"Mel, reunião com o Cassiano e o comitê dos sócios às 9h00."
Olhei para o relógio no pulso, era 8h54. Maravilha, vou chegar atrasada na reunião e o Cassiano vai comer meu fígado cru na frente de todos na reunião.
Peguei minha agenda, meu notebook e o café e sai as pressas rumo a sala de reuniões. Passei pela Heloísa, que estava em seu posto atrás da mesa de secretária do Cassiano.
- Eles já começaram? - perguntei
- Ainda não, mas vão começar já já.
- Obrigada, Helô! - disse mandando uma piscadela.
Empurrei a porta e entrei pedindo licenças para a sala com os três sócios da empresa, Cassiano, Caio e Dalila que estavam conversando sobre algo.
- Bom dia - disse me sentando ao lado de Dalila - me desculpem pelo atraso.
- Estávamos esperando pela senhorita. - disse um dos sócios.
Não sei o motivo, mas assim que ouvi a voz do sócio eu me lembrei que foi um dos sócios de Cassiano que queriam me levar para Miame, portanto poderia ser qualquer um dos três ali naquela mesa.
- Bem, eu convoquei essa reunião para tratarmos sobre o assunto da transferência da Melissa. - disse Cassiano.
- O que? - disse assustada - Que transferência?
Dalila e Caio ficaram me olhando surpresos tanto quanto eu.
- Nós sabemos que você não irá recusar a proposta de produzir o marketing em Miame depois de pensar o final de semana inteiro.
Como se eu tivesse pensado sobre isso nos últimos dois dias depois de ter beijado outro cara, deixado Lucas ir mais uma vez e Marcela perturbando minha vida.
- É claro que eu vou. - disse - Eu não posso ir e com certeza que existem outros profissionais na empresa que gostariam de ir.
- Mas não com o seu talento. - disse um dos sócios e por um segundo pensei em ser ele o responsável daquilo.
- Senhores me desculpem, mas essa proposta está inaceitável. - disse recolhendo minhas coisas - E se o assunto da reunião era somente esse, acho que a reunião já está encerrada.
Me levantei e fui em direção a porta da sala de reuniões e consegui observar pelo reflexo do vidro Cassiano ajeitando a gravata e um brilho vinha da presilha da gravata dele e por instinto virei-me e observei a mesmas presilha de gravata do cara que beijei pensando ser o Lucas na casa noturna.
Meu coração acelerou e minha respiração ficou presa. Seria Cassiano o cara da casa noturna?não deve ser. Não pode ser. Ele vivia para me atormentar e não para ter sentimentos por mim.
- Está tudo bem, Mel? - disse Caio se aproximando de mim.
Estava segurando o choro quando olhei para Caio e ali na sua gravata também estava a mesma presilha com o brasão, igual o de Cassiano e do homem da casa noturna.
As vezes eu achava que Cassiano acordava todos os dias e ficava na frente do espelho repetindo : "Eu sou o cara que vai atormentar a vida da Melissa todos os dias." porque nada explicava a implicância com tudo que eu fazia e para ajudar ainda me veio com essa de ir para Miame, como se ele fosse o melhor chefe do mundo.
Hipócrita.
Quando cheguei em minha mesa havia um café de Dalila, como sempre fazia, e um bilhete sob o copo de papel:
"Mel, reunião com o Cassiano e o comitê dos sócios às 9h00."
Olhei para o relógio no pulso, era 8h54. Maravilha, vou chegar atrasada na reunião e o Cassiano vai comer meu fígado cru na frente de todos na reunião.
Peguei minha agenda, meu notebook e o café e sai as pressas rumo a sala de reuniões. Passei pela Heloísa, que estava em seu posto atrás da mesa de secretária do Cassiano.
- Eles já começaram? - perguntei
- Ainda não, mas vão começar já já.
- Obrigada, Helô! - disse mandando uma piscadela.
Empurrei a porta e entrei pedindo licenças para a sala com os três sócios da empresa, Cassiano, Caio e Dalila que estavam conversando sobre algo.
- Bom dia - disse me sentando ao lado de Dalila - me desculpem pelo atraso.
- Estávamos esperando pela senhorita. - disse um dos sócios.
Não sei o motivo, mas assim que ouvi a voz do sócio eu me lembrei que foi um dos sócios de Cassiano que queriam me levar para Miame, portanto poderia ser qualquer um dos três ali naquela mesa.
- Bem, eu convoquei essa reunião para tratarmos sobre o assunto da transferência da Melissa. - disse Cassiano.
- O que? - disse assustada - Que transferência?
Dalila e Caio ficaram me olhando surpresos tanto quanto eu.
- Nós sabemos que você não irá recusar a proposta de produzir o marketing em Miame depois de pensar o final de semana inteiro.
Como se eu tivesse pensado sobre isso nos últimos dois dias depois de ter beijado outro cara, deixado Lucas ir mais uma vez e Marcela perturbando minha vida.
- É claro que eu vou. - disse - Eu não posso ir e com certeza que existem outros profissionais na empresa que gostariam de ir.
- Mas não com o seu talento. - disse um dos sócios e por um segundo pensei em ser ele o responsável daquilo.
- Senhores me desculpem, mas essa proposta está inaceitável. - disse recolhendo minhas coisas - E se o assunto da reunião era somente esse, acho que a reunião já está encerrada.
Me levantei e fui em direção a porta da sala de reuniões e consegui observar pelo reflexo do vidro Cassiano ajeitando a gravata e um brilho vinha da presilha da gravata dele e por instinto virei-me e observei a mesmas presilha de gravata do cara que beijei pensando ser o Lucas na casa noturna.
Meu coração acelerou e minha respiração ficou presa. Seria Cassiano o cara da casa noturna?não deve ser. Não pode ser. Ele vivia para me atormentar e não para ter sentimentos por mim.
- Está tudo bem, Mel? - disse Caio se aproximando de mim.
Estava segurando o choro quando olhei para Caio e ali na sua gravata também estava a mesma presilha com o brasão, igual o de Cassiano e do homem da casa noturna.
Meu Deus, isso não está acontecendo...
(Continua...)
Oi gente, desculpas pela gigantesca demora. Tô com problemas na internet em casa e digitar no celular é uma bos**.
Muito obrigada pelos comentários, leio todos ❤ continuem comentando, okay?
Muito obrigada pelos comentários, leio todos ❤ continuem comentando, okay?
Beijosss ;*
Desistiu? Continua, por favor!
ResponderExcluirNunca vou desistir! Logo logo posto o próximo
ExcluirMas posta logooooooo!!!
ExcluirContínua continua continua continua continua continua continua continua continua continua continua continua continua continua continua continua continua por favor
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