- O que você tá fazendo aqui? Eu passei as últimas quatro horas e meia te procurando! - digo entrando na barraca e me sentando de frente pra ele.
- Eu estava o tempo todo aqui te esperando, pelo visto você pegou todas as pistas - diz ele olhando pra minha mão com os envelopes.
- É, eu peguei e nenhuma delas falava que você estaria aqui!
- Claro que falava, se você não percebeu dentro do último envelope tinha uma carta e a carta era a pista... eu pensava que você era mais inteligente! - diz ele sorrindo.
- Você só deve tá zuando com a minha cara! - digo respirando fundo - Eu fiquei igual uma idiota atrás desses negócios e você ainda me chama de burra?
- Espera um pouco, deixa eu falar antes de você começar com seus ataques de paranoia?
- Vai fala logo!
- Então... como dizia na carta eu não fiz um pedido de namoro descente, você é uma garota completamente diferente das que eu já tinha conhecido, você me conquistou mesmo não sabendo que estava me conquistando e chega de fala.
Ele parou de fala e tirou de dentro do bolso uma caixinha preta aveludada e entregou na minha mão.
- Que isso? - pergunto meio anestesiada.
- Abre! - diz ele com os olhos brilhando.
Quando eu abri me deparei com um par de alianças pratas.
Fiquei sem reação durante alguns segundos depois olhei completamente surpresa em direção ao Lucas, ele me olhava fixamente em quando um sorriso absurdamente lindo abria em seus lábios.
- Quer namorar comigo? - diz ele sorrindo.
- Sim!
A única palavra que consegui soltar foi o "sim" meu coração parecia que iria sair pela boca, comecei a chorar então o Lucas veio perto de mim e tocou levemente meu rosto enxugando as lagrimas que estavam escorrendo pelo meu rosto com as postas dos dedos.
- Calma amor, não chora! Me dá isso aqui... - diz ele pegando a caixinha da minha mão - deixa eu por em você!
Ele retirou da caixinha a aliança menor e depois pegou na minha mão e colocou a aliança.
- Eu prometo que eu não vou te decepcionar!
- Eu prometo acreditar em você!
Ele sorriu.
Eu sinceramente não achava que o Lucas seria capaz de fazer uma coisa dessas comigo e principalmente com a ajuda da minha mãe, agora eu sei o que eles dois tanto escondiam de mim, danadinhos, e a Dy e o Rapha vão se ver comigo amanhã. Uma coisa também que tinha mudado em mim era que realmente eu confiava no Lucas, alguma coisa me fazia precisar dele a toda hora e a todo momento, e eu já tinha certeza do que sentia pelo Lucas.
- Parou de chorar? - pergunta ele.
- Parei...você foi perfeito!
- Não, você me deixou perfeito! - diz ele me puxando pra perto dele.
Ele colocou minha cabeça em seu peito e começou a me aquecer do frio ,que estava, me envolvendo com seus braços fortes.
- Nunca pensei que uma aliança iria ficar tão bonita na minha mão - digo colocando a mão da aliança no peito do Lucas perto do meu rosto.
- Você é linda, Mel! - diz ele dando ênfase no "é".
Sorri.
Ficamos alguns segundos em silêncio apenas com o Lucas passando a mão no meu cabelo em quanto escutava o barulho do vento mexendo as folhas das arvores do Camping, e ali cheguei na conclusão que já estava pronta pra dizer o que sentia por ele.
- Lucas?
- Oi!
- Eu te amo!
Ele me soltou e ficou de frente pra mim, mesmo olhando para seus olhos todos os dias eu me apaixonava toda vez que ele conseguia enxergar dentro de mim e me ganhar com aquele par de olhos cor de mel. Ele tocou em meu rosto, deixando apenas o polegar sobre as maçãs do meu rosto e os outros dedos no caminho da minha nuca.
- Até que em fim consegui te provar que eu te amo de verdade!
- Não, você conseguiu provar pra mim que eu te amo!
Ele sorriu, logo depois foi se aproximando de mim e começou a me beijar, uma se suas mãos ficou sobre o colchão apoiando o peso do seu corpo e a outra ficava percorrendo meu rosto até minha clavícula. Alguns minutos depois ele me inclinou para trás fazendo que eu deitasse e ele ficando sobre mim, sua mão percorreu meu ombro fazendo que eu sentisse cada movimento seu em mim, por um minuto ele parou e me olhou.
- Não vou te forçar se você não quiser!
- Eu quero...
Ele sorriu, se abaixou deu um beijo rápido e se levantou novamente e tirou a camisa, seu corpo era mais forte do que eu imaginava, ele se abaixou novamente e começou a me beijar na nuca, fazendo que eu não conseguisse permanecer de olhos aberto, enquanto isso passava a mão em minha cintura levantando minha blusa e logo depois eliminando-a.
Eu estava com um certo grande medo, medo de acontecer algo de errado, medo de eu não ser o que o Lucas esperava, estava com medo de "N" coisas mas a presença do Lucas dizendo em meu ouvido que me amava amenizava esse medo todo, vinha na minha mente a minha mãe falando que era tudo normal e que pela ação dela de colocar a camisinha da minha mochila era como se fosse ela querendo dizer que estava me apoiando independente de qual seria minha escolha. Tudo foi acontecendo lentamente e cheio de carinho, como eu esperava que seria e eu não precisei de usar a minha camisinha já que o Lucas tinha uma já em mãos.
Depois de tudo ter acontecido, o frio era um estado que permanecia apenas do lado de fora da barraca, mesmo assim o lucas pegou a manta e me cobriu e logo me abracou, enquanto sua mão passeava sobre meu rosto.
- Sabe de uma coisa? - diz ele olhando para mim enquanto cariciava meu rosto.
- O que?
- Eu sempre dizia que te amava porque desde do inicio eu já tinha a certeza que do que sentia por você!
- Que bom pelo menos assim eu acrescento mais uma estrelinha no seu caráter! - digo sorrindo.
- Estrelinha?
- É... quer dizer que você não é um tarado sem escrúpulos.
Ele soltou uma risada elegantemente gostosa.
- Isso é bom para meu status!
- Só pra mim, né?! - sorri
- Mas é você que me importa.
Sorri meio envergonhada.
- Quer que eu vá pra minha barraca? - diz ele colocando uma mecha do meu cabelo para trás do meu ombro.
- Não!
- Mas se chegar alguém, a gente vai se dar mal!
- Não me importo.
- Não?
- Não, hoje eu quero ficar só com você!
Ele se aproximou de mim e parou alguns centímetros da minha boca.
- Eu te amo.
- Eu te amo.
E me beijou novamente e acabamos pegando no sono.
Acordei antes que o Lucas, era muito cedo ainda percebi que o sol nem tinha saído ainda, mas o céu já estava claro, não fiz movimentação nenhuma apenas fiquei admirando o Lucas dormir. Nada melhor que acordar e me deparar com aquela imagem dele dormindo, era tão fascinante que eu seria capaz de estampar em todos os outdoors do mundo pra que todos vissem com é que eu estava me sentindo tão apaixonada por ele e que naquela noite ele tinha conseguido fazer nossas aulas de química fizesse sentido: com o calor do seu corpo sobre o meu, fazendo que o frio que existia ali estaria imperceptível naquele momento, conseguia ouvir sua respiração acelerada que entrava em harmonia com as batidas do meu coração que aumentava a casa segundo, cada toque seu que me fazia me sentir mais confiante em relação ao meu sentimento e que naquela noite ele tinha se tornado um pedaço de mim.
Alguns minutos depois ele despertou esfregando os olhos e se espreguiçando mostrando cada curva dos seus músculos.
- Bom dia bela adormecida! - digo sorrindo.
- Bom dia... se tá acordada a quanto tempo?
- Não sei, perdi a noção do tempo desde ontem.
Ele sorriu e depois se sentou.
- Eu poderia ficar o dia todo com você aqui.
- Mas porque ficar o dia todo aqui se a gente pode aproveitar o dia juntos?
- É... você tem razão.
- Eu sempre tenho razão! - sorri
- Então dona razão que horas são porque eu já tô escutando a Dyana aqui do lado dando os pitis dela por causa do tamanho da barraca! - diz ele se vestindo.
- Já disse, perdi a noção do tempo!
- Então dona razão, nem sempre tem razão! - ele ri - Meu Deus, eu tenho que voar daqui! - diz ele olhando no celular.
- Porque? que horas são?
- Oito e quinze!
O café da manhã era servido as oito e meia todos os dias e nesse horário os instrutores fazem a revisão das barracas pra ver se não tem nenhum espertinho igual a nós dois infligindo as regras.
- Mas como se vai sair daqui sem ser visto pelas meninas?
- Eu... não...sei!
- Espera aqui, tive uma ideia!
Eu me vesti rapidamente e sai da barraca e fui até a da Dyana.
- Dy, se tá acordada?
- E tem como dormi num negócio minusculo desse? - diz ela abrindo a barraca.
- Eu preciso da sua ajuda, rápido!
- O que foi?
- O Lucas...
- Fala logo Mel!
- Ele dormiu na minha barraca e ele precisa passar pro lado de lá sem ser visto pela diretora!
- ELE DORMIU NA SUA BARRA..
Eu tapo a boca dela;
- Shiiiiu, o acampamento inteiro não precisa saber!
- Eu sabia, mas eai?
- Depois eu te conto tudo, mas me ajuda!
- Mas como?
- Começa a passar mal!
- Hã?
- Começa a passar mal, começa a ter cólica, a vomitar, a ter um infarto sei lá, passa mal agora!
- Tá.. mais o que você vai fazer?
- Eu vou chamar as instrutoras aqui!
- QUE?
- Vai Dyana, começa logo! - eu saio da barraca.
Eu começo correr atrás de uma das instrutoras para supostamente socorrer a Dyana, quando eu chego no meio das barracas eu trombo com a professora Carla.
- Professora, a Dyana tá passando muito mal... ela precisa de ajuda!
- Mas na onde que ela tá?
- Tá na barraca dela!
- Mas o que ela tem?
- Eu não sei!
- Tá espera, eu vou chamar a diretora pra ir lá.
Em cinco minutos, tava as três instrutoras mais o professor Sandro indo em direção a barraca da Dy.
- Espero que a Dyana esteja passado muito mal se não eu vou arrebentar a cara dela! - penso alto.
- O que foi que você falou Melissa? - pergunta o professor.
- Eu disse que espero que não liguem na casa dela!
- Porque, não?
- Os país dela estão em Barcelona!
Quando chegamos na barraca dela, eu acabei de crer que nossas aulas de teatro estava servindo para alguma coisa, quem visse iria pensar que ela tinha um monstrinho sambando no útero dela. Todos começaram a ficar preocupado, quando vi que todas as atenções estava voltada para a Dy eu sai de fininho de perto e fui até minha barraca e chamei o Lucas.
- Corre!
- Que?
- todos os instrutores tão ali na barraca da Dy se preocupando com um falso mal estar, se você sair correndo agora ninguém vai te ver!
- Você é fogo Melissa! - diz ele rindo.
Ele começa a sair da barraca e na entrada dela ele me dá selinho rápido.
- Eu te vejo mais tarde!
- Tá, mas agora vai!
Ele sai da barraca e corre até chegar perto da fogueira e depois anda normalmente como se nada tivesse acontecido. Eu volto para entrada da barraca da Dy e fico atrás de todo mundo e quando ela olha na minha direção eu faço sinal pra ela para com a encenação e de repente ela para de sentir dor e olha com uma cara que só ela sabia fazer em direção ao professor Sandro.
- Passou!
- Como assim passou? - pergunta o professor Sandro indignado.
- passou, parou de doer, não to sentindo mas nada...
- mas até agora você não tava dizendo que ia morrer? - diz a diretora.
- Acho que Deus não quer uma adolescente em pleno período de menstrual no céu pra deixar ele doido! - diz Dyana se sentando.
- Você tem certeza? - pergunta a professora Carla.
- Tenho!
Então as nossas instrutoras voltaram a fazer as revisões nas barracas em quanto o professor Sandro ficou nos olhando com cara de desconfiado.
- Isso tá muito estranho... muito estranho! - diz ele saindo da barraca da Dy.
- Não é nada estranho, professor ... é milagre de Deus! - diz a Dy
Eu me segurava no máximo pra não rir na frente dele e assim que ele saiu de perto eu entrei na barraca dela e começamos a rir.
- Nossa professora de teatro iria estar orgulhosa de você agora! - digo.
- Dá gente, né?
Rimos.
- E o Lucas?
- Já tá la do outro lado.
- Ainda bem... mas me conta tudo desde do inicio!
- Vamos tomar café por que eu tô varada de fome ai eu te conto lá!
Enquanto nós estávamos tomando café eu contava tudo pra Dy desde quando eu encontrei o primeiro bilhete na minha barraca até hoje de manhã quando eu acordei, ela parecia que ia ter um infarto, só que dessa vez de verdade, eu gostava de contar as coisas pra Dy ela fazia a história ficar mais emocionante do que era realmente.
- Ai que lindo, Mel! - diz ela chorando.
- Dy, se tá chorando? - digo rindo.
- Eu tô cara, me deixa chorar? obrigada, de nada!
- Mas porque se tá chorando?
- Porque eu ajudei isso acontecer e saiu mais lindo do que eu imaginava!
- Ai como você é boba, Dyana!
Eu abraço ela, quando eu encosto meu queixo na clavícula dela encontro o Lucas sentado do outro lado do Camping me olhando fixamente com um sorriso majestoso estampado no rosto e como eu não conseguia me segurar sorri de volta.
(Continua....)
Tiau, acaba por aqui, não irei comentar esse capítulo, porque estou envergonhada! kkkkkkkk MENTIRAAAAA kkkkkkkkk gente eu me segurei pra não escrever mais coisas que não devia pra ficar assim bonitinho do jeito que ficou, pq a senhora safadeza tava me cutucando kkkkk Tá, mas ficou muito cute-cute né? o Lucas é outro nível de homem e a Mel com medo dele ser igual ao pai dela... JAMAAAAAAIS! e quem diria que a mãe dela taria ajudando na caçada e adivinhado o que iria acontecer... mãe, sabe das coisas! Espero que tenham gostado, pq fiquei dois dias digitando ele e caprichei nos gif kkkk
To gostando de ver os comentários \Õ/ isso me ajuda muito a opinião de vocês, Obrigada!
11 comentários para o capítulo 20!
beijinhuuuuus ;*
Ele soltou uma risada elegantemente gostosa.
- Isso é bom para meu status!
- Só pra mim, né?! - sorri
- Mas é você que me importa.
Sorri meio envergonhada.
- Quer que eu vá pra minha barraca? - diz ele colocando uma mecha do meu cabelo para trás do meu ombro.
- Não!
- Mas se chegar alguém, a gente vai se dar mal!
- Não me importo.
- Não?
- Não, hoje eu quero ficar só com você!
Ele se aproximou de mim e parou alguns centímetros da minha boca.
- Eu te amo.
- Eu te amo.
E me beijou novamente e acabamos pegando no sono.
Acordei antes que o Lucas, era muito cedo ainda percebi que o sol nem tinha saído ainda, mas o céu já estava claro, não fiz movimentação nenhuma apenas fiquei admirando o Lucas dormir. Nada melhor que acordar e me deparar com aquela imagem dele dormindo, era tão fascinante que eu seria capaz de estampar em todos os outdoors do mundo pra que todos vissem com é que eu estava me sentindo tão apaixonada por ele e que naquela noite ele tinha conseguido fazer nossas aulas de química fizesse sentido: com o calor do seu corpo sobre o meu, fazendo que o frio que existia ali estaria imperceptível naquele momento, conseguia ouvir sua respiração acelerada que entrava em harmonia com as batidas do meu coração que aumentava a casa segundo, cada toque seu que me fazia me sentir mais confiante em relação ao meu sentimento e que naquela noite ele tinha se tornado um pedaço de mim.
Alguns minutos depois ele despertou esfregando os olhos e se espreguiçando mostrando cada curva dos seus músculos.
- Bom dia bela adormecida! - digo sorrindo.
- Bom dia... se tá acordada a quanto tempo?
- Não sei, perdi a noção do tempo desde ontem.
Ele sorriu e depois se sentou.
- Eu poderia ficar o dia todo com você aqui.
- Mas porque ficar o dia todo aqui se a gente pode aproveitar o dia juntos?
- É... você tem razão.
- Eu sempre tenho razão! - sorri
- Então dona razão que horas são porque eu já tô escutando a Dyana aqui do lado dando os pitis dela por causa do tamanho da barraca! - diz ele se vestindo.
- Já disse, perdi a noção do tempo!
- Então dona razão, nem sempre tem razão! - ele ri - Meu Deus, eu tenho que voar daqui! - diz ele olhando no celular.
- Porque? que horas são?
- Oito e quinze!
O café da manhã era servido as oito e meia todos os dias e nesse horário os instrutores fazem a revisão das barracas pra ver se não tem nenhum espertinho igual a nós dois infligindo as regras.
- Mas como se vai sair daqui sem ser visto pelas meninas?
- Eu... não...sei!
- Espera aqui, tive uma ideia!
Eu me vesti rapidamente e sai da barraca e fui até a da Dyana.
- Dy, se tá acordada?
- E tem como dormi num negócio minusculo desse? - diz ela abrindo a barraca.
- Eu preciso da sua ajuda, rápido!
- O que foi?
- O Lucas...
- Fala logo Mel!
- Ele dormiu na minha barraca e ele precisa passar pro lado de lá sem ser visto pela diretora!
- ELE DORMIU NA SUA BARRA..
Eu tapo a boca dela;
- Shiiiiu, o acampamento inteiro não precisa saber!
- Eu sabia, mas eai?
- Depois eu te conto tudo, mas me ajuda!
- Mas como?
- Começa a passar mal!
- Hã?
- Começa a passar mal, começa a ter cólica, a vomitar, a ter um infarto sei lá, passa mal agora!
- Tá.. mais o que você vai fazer?
- Eu vou chamar as instrutoras aqui!
- QUE?
- Vai Dyana, começa logo! - eu saio da barraca.
Eu começo correr atrás de uma das instrutoras para supostamente socorrer a Dyana, quando eu chego no meio das barracas eu trombo com a professora Carla.
- Professora, a Dyana tá passando muito mal... ela precisa de ajuda!
- Mas na onde que ela tá?
- Tá na barraca dela!
- Mas o que ela tem?
- Eu não sei!
- Tá espera, eu vou chamar a diretora pra ir lá.
Em cinco minutos, tava as três instrutoras mais o professor Sandro indo em direção a barraca da Dy.
- Espero que a Dyana esteja passado muito mal se não eu vou arrebentar a cara dela! - penso alto.
- O que foi que você falou Melissa? - pergunta o professor.
- Eu disse que espero que não liguem na casa dela!
- Porque, não?
- Os país dela estão em Barcelona!
Quando chegamos na barraca dela, eu acabei de crer que nossas aulas de teatro estava servindo para alguma coisa, quem visse iria pensar que ela tinha um monstrinho sambando no útero dela. Todos começaram a ficar preocupado, quando vi que todas as atenções estava voltada para a Dy eu sai de fininho de perto e fui até minha barraca e chamei o Lucas.
- Corre!
- Que?
- todos os instrutores tão ali na barraca da Dy se preocupando com um falso mal estar, se você sair correndo agora ninguém vai te ver!
- Você é fogo Melissa! - diz ele rindo.
Ele começa a sair da barraca e na entrada dela ele me dá selinho rápido.
- Eu te vejo mais tarde!
- Tá, mas agora vai!
Ele sai da barraca e corre até chegar perto da fogueira e depois anda normalmente como se nada tivesse acontecido. Eu volto para entrada da barraca da Dy e fico atrás de todo mundo e quando ela olha na minha direção eu faço sinal pra ela para com a encenação e de repente ela para de sentir dor e olha com uma cara que só ela sabia fazer em direção ao professor Sandro.
- Passou!
- Como assim passou? - pergunta o professor Sandro indignado.
- passou, parou de doer, não to sentindo mas nada...
- mas até agora você não tava dizendo que ia morrer? - diz a diretora.
- Acho que Deus não quer uma adolescente em pleno período de menstrual no céu pra deixar ele doido! - diz Dyana se sentando.
- Você tem certeza? - pergunta a professora Carla.
- Tenho!
Então as nossas instrutoras voltaram a fazer as revisões nas barracas em quanto o professor Sandro ficou nos olhando com cara de desconfiado.
- Isso tá muito estranho... muito estranho! - diz ele saindo da barraca da Dy.
- Não é nada estranho, professor ... é milagre de Deus! - diz a Dy
Eu me segurava no máximo pra não rir na frente dele e assim que ele saiu de perto eu entrei na barraca dela e começamos a rir.
- Nossa professora de teatro iria estar orgulhosa de você agora! - digo.
- Dá gente, né?
Rimos.
- E o Lucas?
- Já tá la do outro lado.
- Ainda bem... mas me conta tudo desde do inicio!
- Vamos tomar café por que eu tô varada de fome ai eu te conto lá!
Enquanto nós estávamos tomando café eu contava tudo pra Dy desde quando eu encontrei o primeiro bilhete na minha barraca até hoje de manhã quando eu acordei, ela parecia que ia ter um infarto, só que dessa vez de verdade, eu gostava de contar as coisas pra Dy ela fazia a história ficar mais emocionante do que era realmente.
- Ai que lindo, Mel! - diz ela chorando.
- Dy, se tá chorando? - digo rindo.
- Eu tô cara, me deixa chorar? obrigada, de nada!
- Mas porque se tá chorando?
- Porque eu ajudei isso acontecer e saiu mais lindo do que eu imaginava!
- Ai como você é boba, Dyana!
Eu abraço ela, quando eu encosto meu queixo na clavícula dela encontro o Lucas sentado do outro lado do Camping me olhando fixamente com um sorriso majestoso estampado no rosto e como eu não conseguia me segurar sorri de volta.
(Continua....)
Tiau, acaba por aqui, não irei comentar esse capítulo, porque estou envergonhada! kkkkkkkk MENTIRAAAAA kkkkkkkkk gente eu me segurei pra não escrever mais coisas que não devia pra ficar assim bonitinho do jeito que ficou, pq a senhora safadeza tava me cutucando kkkkk Tá, mas ficou muito cute-cute né? o Lucas é outro nível de homem e a Mel com medo dele ser igual ao pai dela... JAMAAAAAAIS! e quem diria que a mãe dela taria ajudando na caçada e adivinhado o que iria acontecer... mãe, sabe das coisas! Espero que tenham gostado, pq fiquei dois dias digitando ele e caprichei nos gif kkkk
To gostando de ver os comentários \Õ/ isso me ajuda muito a opinião de vocês, Obrigada!
11 comentários para o capítulo 20!
beijinhuuuuus ;*
Que bonitinho :) kkk' Continua !
ResponderExcluircontinua...
ResponderExcluirawwwn queee fofoo cute cute aain **---** Posta mas , parabens *---*
ResponderExcluirContinua
ResponderExcluirOwnnn *-* continua
ResponderExcluiraaai meu Deus continuaaaa
ResponderExcluirpõe mais tá otimoooo
ResponderExcluircontinuaaaaa .....vai
ResponderExcluirContinuaaaaaaa
ResponderExcluirai meu Deus continuaaaaa, esta linda de mais!!!
ResponderExcluirtá linda de mais, continua, amor, vou te dar mais uma dica, não peça tantos comentários logo de cara, vai pedindo aos poucos (ex: sete ou oito), as vezes em anônimo, pode ser a mesma pessoa comentando duas vezes, a fanfic está perfeitaaaaaaaaa!!!!
ResponderExcluir