Fanfic Lucas Lucco - Um Pedaço de Mim - Capítulo 20

(...)

Os dias passaram muito rápido, mas rápido do que eu gostaria, tudo parecia que estava mais prazeroso de se viver junto com o  Lucas, até mesmo quando a equipe dele vencia as provas, quase todas as noites conseguimos se encontrar quando as luzes se apagava, mas nada de mais acontecia apenas ficávamos juntos sob a luz da minha companheira Lua que presenciava o nosso amor. No último dia de acampamento fomos fazer uma trilha até uma cachoeira onde passaríamos a tarde antes de voltar pra casa. Chegamos por volta das  uma e meia, tudo era sobre vigilância dos instrutores era um lugar excepcionalmente lindo, as araucárias gigantescas com seus galhos que se movimentavam com o vento que levemente soprava, o barulho da água da cachoeira que descia o rio abaixo formava o dia perfeito. Eu e a Dy entramos na cachoeira por último da quase turma toda, é que eu tinha um certo medo de água, me julguem, só entrei porque o Lucas disse que iria entrar também e como lá não tinha como separar os meninos de um lado e as meninas do outro lado ficavam todos juntos.
Do outro lado da margem o Lucas fez sinal pra que eu passasse pra perto dele, então apenas avisei a Dy.
- Dy?
- Oi
- Eu vou ali com o Lucas, tá?
- Tá bom, mas onde fica exatamente ali?
- Ali ó... - digo apontando em direção ao Lucas.
- Tá!
Fui em direção ao Lucas que me recepcionou com um beijo me segurando pela cintura.
- Lucas, não abusa! - digo empurrando um pouco ele de cima de mim.
- Ai não vejo a hora da a gente ir embora logo! - diz ele encostando em uma pedra que tinha dentro do rio nas margens.
- Você não tava todo ansioso pra vim e agora tá ansioso pra ir embora, como é que é isso porque não tô entendendo! - digo rindo.
- É que o que eu queria fazer aqui eu já fiz!
- Ah é assim então?
- Assim como?
- Me usa e pronto acabou a graça!
- Não foi isso que eu quis dizer, garota paranoica! - diz ele me puxando pela cintura pra perto dele.
- Ah não?! Foi o que então?
- Eu quis dizer que eu já fiz o que tinha que fazer aqui e que queria ir embora pra ter liberdade pra te abraça e te beija na hora que eu quiser sem nenhum instrutor chato pra me impedir!
- Na hora que você quiser virgula!
- Meu Deus como você tá atacada hoje, menina… Aproveita que estamos juntos e aqui nesse lugar lindo!
- Mas eu to aproveitando.
- Não do jeito que eu queria! - diz ele levantando uma sobrancelha.
- Ah e que jeito você queria? - digo me fingindo não saber a resposta.
- Você sabe! - diz ele me prensando contra a rocha.
- Eu? Sei de nada não! - digo rindo.
Ele solta uma risada elegantemente cafajeste.
Ele começou a me beijar de tal forma que fazia lembrar da nossa noite na minha barraca, alguns minutos depois fomos surpreendidos com os meninos e a Dy em cima da rocha.
- Hei vamos de vagar no andor porque não pode, pequeno gafanhoto! - diz Breno.
- Deixa o menino ser feliz, deixa ele aproveita! - diz Eron rindo.
- Mas e o "negócinho" não trouxe? - diz Rapha rindo.
A Dy fica apenas me olhando com cara de quem sabia o que ia acontecer e com os lábios presos e virados pra dentro.
- E vocês não tem nada melhor pra fazer não? Bando de desocupados! - diz Lucas soltando um leve riso.

 - Olha só como ele ficou depois de começar a namorar, e o respeito com os parceiro, colega onde fica? - diz Breno.

- Cadê a Aurora pra calar tua boca, manezão! - diz Lucas batendo a mão na água fazendo respingar neles.
- Oh só uma dica, ali atrás da cachoeira tem um vão, qualquer coisa, assim por acaso vocês quiserem mais privacidade ali é tranquilo, viu?! - diz Eron dando ênfase no "privacidade".
- Porque se já uso ali? - pergunta Dy encarando ele.
- É prima foi mal, não quis dizer isso na sua frente... mas é que...
- Sabe a Gabi Vantonele do segundo D? Então, a própria! - diz Breno entregando o Eron.

- Seu tarado, eu vou conta tudo pra menina que se tava paquerando... fala pra ela que você é do tipo de cara que pega as menina em vãozinho de cachoeira - descendo a rocha - vou mesmo, e olha que coincidência olha ela ali ó...

- Seu bicha, você me paga - descendo a rocha - Dyana, espera ai garota linguaruda!

- Vamos Rapha, vamos deixar os pombinhos ai! - diz Breno descendo.

- Se cuida amores da minha vida! - diz Rapha.

Assim que ficamos sozinhos novamente eu não sabia onde enfiar a minha cara, eu estava tão vermelha que sentia meu rosto corado e o Lucas se segurando pra não rir de mim.

- Awn tá pimentinha! - diz ele afinando a voz.

- Seu gay, você conto pra eles! - digo dando um soco em seu tórax.

- Ai Mel, eu já disse que seus soco doí!

- Mas não foi pra fazer carinho... eu não acredito que você falou pra todos eles!

 - digo mordendo os dentes.

- Eu não falei nada, eu juro... eles que são trouxa, você conhece eles mais do que eu, deveria saber que eles são idiotas nível cem! - diz ele segurando meus pulsos.

- A única coisa que eu sei é que eu vou dar na sua cara!

- Para de ser marrenta!

Ele usa um pouco mais de força e me puxa de uma vez pra perto dele e começa a me beijar com um pouco mais de intensidade.

Nós tínhamos que lutar contra a corrente, ficava meio desconfortável, não recomendo ninguém a fazer isso, mas é que o Lucas não se satisfazia só em estar perto de mim ,  ele sentia a necessidade de estar em mim eu também sentia esse desejo todo de ficar a todo segundo com ele, mas a diferença é que eu sabia me controlar o Lucas não.

Alguns minutos depois o Lucas me soltou, olhou para os lados observou a movimentação, depois olhou novamente pra mim e fez sinal com a cabeça em direção a cachoeira e começou a sorrir.

- Lucas?! - digo indignada.

- Que foi?

- Você ainda me pergunta o que foi?

- Ué, eu só quero saber o tamanho desse vão... - diz ele rindo.

- Ah, então vai sozinho!

- Ai não tem graça...

- A é né, seu safado! - começo a rir.

- Então?

- É, não vai rolar! - digo balançando a cabeça.

Ele abriu um bico, mas que não adiantou de nada; ali não era o lugar adequado, nem a hora muito menos o momento com o colégio inteiro ali perto.

Alguns minutos depois eu saí de dentro do rio, pois eu já estava ficando com frio e toda enrugada, me sentei na bera da margem junto com a Dy e a Aurora e me enrolei na tolha.

Mas tarde voltamos para o acampamento, desmontamos as barracas, organizamos tudo novamente dentro dos ônibus, alguns minutos antes de voltarmos pra casa, de dentro do ônibus percebi que o Lucas estava na janela do ônibus ao lado e quando ele percebeu que eu estava em sua direção, embaçou o vidro assoprando e desenhou um coração o ônibus inteiro começou  com os "Awn, que gracinha"  e eu sentindo meu rosto fritar de tão vermelho.

Chegamos em casa por volta das nove e meia da noite, eu estava totalmente acabada o que eu mais queria era tomar um banho de verdade na água quente e capotar na cama, apesar da minha mãe querer saber de tudo no acampamento, de eu desfazer minha mochila o meu sono era maior que qualquer outra coisa, então só dei boa noite pra minha mãe e dormi.

(Continua...)

oooooooi hahaha ain gente tô triste porque eu não gostei desse capítulo não kkk achei que minha falta de tempo tá atrapalhando minha inspiração ai saí esse tipo de coisa igual há isso ai que você acabaram de ler kkk Mas enfim, tendei fazem o final do acampamento legalzinho, mas é o tem pra hoje hahaha. Desculpa gente! Prometo melhorar no próximo capítulo.

Nesse capítulo não vou estipular uma quantidade de comentários, comentem o que acharam dessa coisa kk

Beijinhuus ;*