(...)
Quando faltava apenas uma hora para a meia noite, minha mãe veio nos chamar no quarto para a troca de presentes. Uma grande árvore enfeitada de laços vermelhos, bolas que reluziam com a ajuda das luzes que envolviam a árvore que estava no canto da sala com as caixas dos presentes em baixo. Me sentei do lado do Lucas, com ele sentado na poltrona e eu sentada no braço dela, minha mão percorria sua nuca com meus dedos fazendo cafuné na parte de baixo da cabeça.
- O que foi que você comprou pra mim? - diz Lucas.
- E quem disse que o meu presente é pra você? - digo com um leve sorriso no rosto.
- Pra quem mais seria ao não ser o brilho da sua vida?! - diz ele com uma tonalização de convencimento.
- Ah claro, seu presente é aquele ali oh - apontei para um canto vazio da sala.
- Qual? eu não tô vendo nada!
- Pois é... - digo rindo.
Ele me olhou com um olhar que se fosse o super homem tinha me fuzilado ao meio, logo depois minha mãe começou, foi até a árvore retirou de baixo dela uma caixa grande azul enrolada em ma fita verde que terminava com um laço em cima prendendo a tampa.
- Olha eu comprei esse presente aqui pensando como Hector é e como o Hélio também é ou era mas o meu presente é do Paulo!
O Paulo sorri e vai até minha mãe que entrega pra ele a caixa, assim que pegou a caixa nos braços, abriu e se deparou com uma coleção de Whisky com o Red Label, Black Label, Green Label e o Gold Label, eu que ajudei a comprar o presente então não tinha graça até o Lucas e o Leandro abrir a boca.
- Eita, que agora abasteceu a casa! - diz Leandro rindo.
- Aleluia, não aguentava mais tomar álcool de posto de gasolina! - diz Lucas.
- Agora eu entendi porque você anda meio alterado. - diz Dyana rindo.
Depois o Paulo continuou a entrega dos presentes dando sequência: Paulo, Marcela, Vivian, Lucas, Gabriel, Leandro, Eu, Héctor, Dyana, Karina, Marcos e por último meu Pai, eu havia ganhado do Leandro dois perfumes da coleção "212" o sexy e o Carolina Herrera.
Quando terminamos faltava apenas dez minutos para a meia noite, mesmo assim eu e o Lucas fomos para fora de casa apenas para ter um pouco de paz sem aquela movimentação toda que estava lá dentro, ficamos apenas encostado na porta no lado de fora.
- Já é o terceiro ano! - diz Lucas olhando em direção ao painel do condomínio escrito "Feliz Natal" que só seria aceso quando der meia noite.
- Os melhores da minha pequena vidinha insignificante! - digo.
- Não apenas foram os melhores, foram únicos, foram inesquecíveis, foram com você! - diz ele segurando minha mão.
- E vamos ter muitos mais juntos! - digo.
- Com certeza - diz me olhando nos olhos.
Logo depois se beijamos lentamente até o Lucas interromper.
- Feliz Natal! - diz ele sorrindo.
No mesmo instante o painel do condomínio se acendeu e começou a piscar indicando a meia noite.
- Feliz Natal meu amor! - digo sorrindo e abraçando ele.
- Vem, vamos entrar! - diz ele me puxando.
Entramos de mãos dadas gritando "Feliz Natal", depois fomos cumprimentar individualmente cada um, logo depois fomos para a mesa da ceia de natal.
Como toda noite de Natal, foi muito momento família, ficamos até as três da manhã conversando e rindo e depois os pais da Dy foram embora, os pais do Lucas também, pelo o que percebi a Dy iria dormir na casa do Lucas e quando esses dias ocorrem o Lucas se apossa na minha casa.
- Hoje eu vou dormir com você! - diz Lucas com uma voz irritante e forçando um sorriso ridiculamente forçado.
- Quem disse?
- Eu tô dizendo!
- Ah coitado, você vai dormir na sala e ainda é muito, tá ouvindo?! - digo
- Ain aqui? aqui não... esse sofá é ruim! - diz ele fazendo careta.
- É nada, quem já se viu um sofá desse tamanho ruim? é uma delicia dormi nele... - digo sorrindo.
- Delícia é dormi com você não esse sofá duro pakas aqui!- diz ele fazendo cara feia.
- Oh meu deuzu o sofázinho é duro? é? - digo com voz manhosa apertando as bochechas dele.
- É terrível... deixa eu dormir com você?! - diz Lucas com carinha de piedade.
- Ai quase chorei agora que seu sofrimento! - digo com ironia.
- Larga de ser chata Melissa, é noite de natal, paz e amor tinha que reina no seu coração!
- Pois é, mas como eu sou rebelde nada disso acontece e por isso você vai dormir aqui!
- Melissa é sério!
- Boa noite querido! - digo subindo as escadas correndo.
- Volta aqui Melissa, perai , não me deixa aqui! - diz ele correndo atrás de mim.
Eu subi correndo até meu quarto e fechei a porta antes que o Lucas me alcança-se.
- Mel, abre a porta deixa eu entrar! - diz ele batendo na porta.
- Não, vá logo dormir!
- Olha que menininha má, papai noel não vai te dar presente!
- Que bom, tô de saco cheio de tranqueira.
Risos.
- Eu não vou sair daqui até você abrir a porta.
- Problema é seu, vai ficar ai a noite toda ai! - digo rindo.
- Eu vou arrebentar essa porta Mel!
- Você não é nem louco de fazer isso.
- Vou contar até três pra você abrir!
- Não adianta insistir, eu não abro, não abro, não abro!
- É Um...
- Lucas não faz isso!
- Então abre a porta.
- Não!
- É Dois...
- Lucas, vai dormir!
- Abre a porta, Mel!
- Não!
- É Três!
Ao mesmo tempo que ele chamou pelo três, rodei a chave abrindo a porta e girando a maçaneta, ele entrou com tudo dentro do quarto tropeçando no meu tapete e capotando o quarto a dentro parando só ao bater com a cabeça no meu criado mudo.
- Ai carai minha cabeça! - diz Lucas com a mão sobre a cabeça.
A cena foi tão hilária que eu comecei a rir sem parar, ele começou a xingar por todos os nomes possível o tapete que me fez cair no chão de tanto rir.
- O que raios você tá rindo? Tá doendo pra caramba isso aqui - diz ele fazendo cara de dor.
- Não Lucas, você é muito tapado! - digo tentando parar de rir.
- Você quer me matar mesmo, acabei de crer! - diz ele se levantando do chão e sentando na minha cama.
- Machucou? - digo me levantando.
- Não, fez carinho! - diz ele meio bravo.
- Desculpa meu amor! - digo prendendo a risada.
- É sempre assim você me deixa quase aleijado ou quase me mata e depois fala "desculpa meu amor"... - diz ele com a cara fechada.
- Eu tenho culpa que você tem problemas?
- É tem razão, pra aturar você eu devo ter mesmo!
- Você não precisa me aturar, vai atrás de uma que você não precise aturar nada!
- Talvez eu deva ir mesmo! - diz ele ficando de frente pra mim e me encarando.
- Então vai seu idiota, vai logo, a porta tá aberta te esperando! - digo já tomada por raiva.
- Eu disse que eu devo, não significa que eu quero!
Sem me dar tempo para responder me segura pela cintura e me dá um beijo, cheio de ferocidade me deixando um pouco sem reação. Logo quando recuperei o sentido me soltei do Lucas e dei-lhe um tapa na cara.
- Você nunca mais faz isso comigo, seu idiota!
- Ai ... isso o que?
- De ficar me testando, na próxima eu te jogo pela janela!
- Eita que menina brava! - risos.
- Agora cala a boca e me beija!
Ele sem eu precisar mandar duas vezes me juntou ao seu corpo e começou a me beijar novamente, cada vez mais aceleradamente partindo daí mais uma noite de amor.
Entre tapas e beijos, é ódio é desejo ♪ kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ain ain esse Lucas só dá bafão kk sinto vergonha alheia dele kkkkkk Tapado!... A Mel é du mal também né?! coitado kkkkkkkk Mas é assim que os dois dão certo, e o importante é isso :3 <3
espero que goste :3
5 comentários para o capítulo 28 *o*
Beijinhus ;*


gostei gostei gostei gostei continua
ResponderExcluirSó risadas com essa história... Vamos ao 28 :)
ResponderExcluirtop mais
ResponderExcluirok ! ok! me rendo . Elesss merecemmm casal fofura do ano ficticio de 2013 ! Caraa, curti pakaaS ! :P
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