(...)
Quando eu acordei, minha cabeça parecia que iria estourar, sentia um calor dos infernos e uma vontade imensa que ficar com os olhos fechados. Minha mãe apareceu no quarto e abriu a janela, parecia que a luz que entrava pelo quarto a dentro perfurava meus olhos. Ressaca, bem-vinda.
- Bom dia minha filha, que quarto quente!
- Ai... - digo colocando o travesseiro no rosto.
- O que houve?
- Minha cabeça... tá doendo pra caramba.
Ela riu.
- Bebeu ontem né?
- Mais do que devia.
- Levanta, toma um banho que eu vou preparar um café pra você!
- Estou morrendo, socorro!
- Não tá morrendo não Mel, é só uma dor de cabeça.
- ai hmmmm - digo manhosa.
- Vamos Melissa... -
Eu me levantei meio cambaleando e tomei um banho e fui até a sala onde vi uma xícara e o bule de café exalando o cheiro de café feito na hora, peguei meia xícara e levei até a boca onde senti o gosto amargo e forte do café sem açúcar, o primeiro gole tive que engolir e depois comecei a gritar a minha mãe.
- Mãe, misericórdia que café que é esse?
- Café pós bebedeira! - diz ela aparecendo rindo.
- Meu Deus, mas nem açúcar vai? - digo fazendo cara feia.
- Não.
-Ave maria, vou beber isso não!
- Então não reclame de dor de cabeça.
Eu fiz um bico do tamanho do mundo.
- Vai filha, só essa xícara.
Eu Tapei o nariz e virei a xícara de uma vez.
- Argh... eca..eca.. ave maria! - reclamei.
Ela riu.
Fiquei no sofá o resto da tarde toda quando chegou no fim da tarde meu celular começou a tocar, verifiquei o número e era a Dyana.
- Alô? - atendo.
- Meeeeeeeeeeel, socorro que saudade da sua voz, de você, ai não acredito!
- É bom falar com você também, Dy! - digo rindo.
- Nossa cara, você faz falta pra caramba... minha vida anda tão Bleh.
- E a minha? Você pelo menos tem o Lê!
- Nem te conto...
- O que?
- O Leandro aquele baitola, não quer mais sair, não quer mais vim aqui em casa... parece um velho gagá.
Eu ri.
- Todo casal tem essa fase, Dy!
- Mas eu não aguento ficar parada, você sabe disso.
- Eu sei, ô se sei .. - ri - Mas e as coisas como está ai?
- Você quis dizer como o Lucas está?
Eu fiquei em silêncio.
- Ele tá seguido, as vezes eu pego ele na sacada do quarto dele olhando pra janela do seu quarto, eu sei que ele sente mais sua falta do que eu e que ele tá sendo forte o bastante pra conseguir a carreira dele.
- Bom dia minha filha, que quarto quente!
- Ai... - digo colocando o travesseiro no rosto.
- O que houve?
- Minha cabeça... tá doendo pra caramba.
Ela riu.
- Bebeu ontem né?
- Mais do que devia.
- Levanta, toma um banho que eu vou preparar um café pra você!
- Estou morrendo, socorro!
- Não tá morrendo não Mel, é só uma dor de cabeça.
- ai hmmmm - digo manhosa.
- Vamos Melissa... -
Eu me levantei meio cambaleando e tomei um banho e fui até a sala onde vi uma xícara e o bule de café exalando o cheiro de café feito na hora, peguei meia xícara e levei até a boca onde senti o gosto amargo e forte do café sem açúcar, o primeiro gole tive que engolir e depois comecei a gritar a minha mãe.
- Mãe, misericórdia que café que é esse?
- Café pós bebedeira! - diz ela aparecendo rindo.
- Meu Deus, mas nem açúcar vai? - digo fazendo cara feia.
- Não.
-Ave maria, vou beber isso não!
- Então não reclame de dor de cabeça.
Eu fiz um bico do tamanho do mundo.
- Vai filha, só essa xícara.
Eu Tapei o nariz e virei a xícara de uma vez.
- Argh... eca..eca.. ave maria! - reclamei.
Ela riu.
Fiquei no sofá o resto da tarde toda quando chegou no fim da tarde meu celular começou a tocar, verifiquei o número e era a Dyana.
- Alô? - atendo.
- Meeeeeeeeeeel, socorro que saudade da sua voz, de você, ai não acredito!
- É bom falar com você também, Dy! - digo rindo.
- Nossa cara, você faz falta pra caramba... minha vida anda tão Bleh.
- E a minha? Você pelo menos tem o Lê!
- Nem te conto...
- O que?
- O Leandro aquele baitola, não quer mais sair, não quer mais vim aqui em casa... parece um velho gagá.
Eu ri.
- Todo casal tem essa fase, Dy!
- Mas eu não aguento ficar parada, você sabe disso.
- Eu sei, ô se sei .. - ri - Mas e as coisas como está ai?
- Você quis dizer como o Lucas está?
Eu fiquei em silêncio.
- Ele tá seguido, as vezes eu pego ele na sacada do quarto dele olhando pra janela do seu quarto, eu sei que ele sente mais sua falta do que eu e que ele tá sendo forte o bastante pra conseguir a carreira dele.
- Ele ainda pensa em ser cantor?
- Pensa? - riu - Mel, ele já começou a se apresentar em um barzinho aqui e sempre lota.
Senti meu coração palpitar, pois eu queria estar ao lado dele, apoiando ele, mas como sempre o destino puxou meu tapete mais uma vez me separando dele.
- Que bom, estou feliz. - digo.
- Em toda apresentação ele canta uma música que eu acho que ele fez pensando em você.
- É mesmo?
- No próximo fim de semana eu gravo ele cantando e te mando pra você ouvir... é linda, eu chorei.
- Me diz do que você não chora, Dy?
- Ah me deixe menina, rum.
Começamos a rir.
- Ah e a proposito, eu amei seu presente sua danadinha! - digo.
- Ah que bom, ai Mel fiz numa correria esse álbum... até que saiu bonitinho.
- Tá lindo, sua friscurenta.
- Mais me diz como é ai? muitos brotinhos, como diz o Rapha.
- Awn que saudade do Rapha... Só uma coisa a dizer sobre aqui: é um porre.
- Que horror - risos - mas se nem foi conhecer nada?
- Eu fui numa praça perto do apartamento onde eu moro agora, no shopping com a minha mãe e em uma festa ontem a noite, a única coisa legal até agora.
- Era festa de quem?
- Era em uma casa noturna, foi um sarro pra eu entrar, o Christopher cheios dos paranauês conseguiu me colocar pra dentro.
- Quem é Christopher, mulé?!
- Ah! é um cara que eu conheci quando cheguei aqui, ele é gente boa... estuda medicina, faz residência em um hospital de Câncer, tem vinte anos, alto, forte, loiro dos olhos claro e que tem uma prima ciumenta e um ex sarcástica.
- Não , pode parar com isso...
- Com isso o que?
- Você já conhece a família do cara?
- Não né, bestona, eu conheci só as duas porque elas e o Christopher ajudaram eu e minha mãe com as malas quando chegamos... apenas isso!
- Hm, bom mesmo... ele é mais VELHO que você, só pra você não esquecer! - diz ela dando enfase no "velho" como se eu tivesse querendo alguma coisa dele.
- Dyana...
- Dyana o que? Você é do Lucas, do LU-CA-S... e eu tenho certeza que um dia vocês ainda vão se encontrar de novo.
- Dy, eu duvido muito!
- Pois eu não.
- Mas eu não quero nada com esse cara, ele é apenas um conhecido.
- Pois é assim que começa, um conhecido, um colega, um amigo, um melhor amigo, um ficante, um namorado, um noivo e por fim um Marido... nananina não pode parar no conhecido!
Eu comecei a rir.
- Que é? não é pra rir Mel, é sério.
- Sua imaginação voa longe, hein!
- Sei sei, toma vergonha nessa sua cara não.
- Eu tenho.
- Espero mesmo... e a faculdade?
- Publicidade, começo mês que vem.
- Pois eu não tenho a minima que eu faço, meu pai quer me enfiar em um avião e me mandar pra Amsterdã pra estudar biologia e minha mãe quer me mandar pra não sei a onde pra trabalhar com designer de interior com ela, mas eu disse que de daqui eu não saio nem amarrada.
- Você ainda tem tempo.
- Mel meu amor, eu vou deligar... eu liguei porque a saudade não cabia mais no peito, mas prometo ligar de novo!
- Promessa é divida!
- Eu já disse, eu prometo... sou uma garota de palavra!
- Tudo bem eu acredito.
- Isso suou meio irônico.
- Risos - vai Dyana, tchau.
- Tchau malcriada. - risos.
- Até logo.
- Até.
Desliguei o celular e fui até a cozinha atrás da minha mãe pra dar a notícia que a Dy havia me ligado.
- Mãe adivinha quem ligou?
- Quem?
- A Dyana.
- Que bom!
- Ela disse que o Lucas está se apresentando já, como cantor.
- Ela disse que o Lucas está se apresentando já, como cantor.
- Sério?
- Aham, a Dy disse que os barzinhos lotam quando ele vai se apresentar, eu queria tá tando com ele, nesses momentos...
- Filha, vem cá... - diz ela fazendo sinal pra que eu fosse pra perto dela.
Eu me aproximei dela e me pegou nas minhas mãos.
- Você não acha que já tá na hora de você se desligar das pessoas, das coisas que aconteceram lá me Goiânia? - diz ela me olhando nos olhos.
Eu fiquem em silêncio.
- Eu sei que o primeiro amor que foi o Lucas, eu sei que você não vai esquecer dele tão fácil assim... mas você precisa tentar primeiro, aquele rapaz de ontem... ele parece ser bacana, você pode começar a fazer amizades novas, você não acha?
- Tudo bem.
- Eu sei que está sendo difícil pra você, pra mim também está sendo... mas vamos tentar.
Soltei- me mão dela e fui até meu quarto e me deitei novamente e comecei a chorar. Há coisas que meu coração ainda não aceitou, como a minha separação do Lucas, não é tão fácil assim eu tentar esquecer dele, foram três anos juntos que foi ininterrompidos sem proposito nenhum, eu não consigo aceitar por mais que eu finja que eu aceitei que eu fora arrancada assim dos braços do Lucas, hoje eu podia estar com ele nas apresentações e me enchendo de orgulho dele, não que eu não esteja agora, mas queria sentir com ele a emoção dele estar fazendo o que ele realmente queria fazer e comemorarmos juntos, como sempre fazíamos quando conseguimos o que planejávamos.
(Continua...)
hou hou hou hahahahaha como tá o natal de vcs? encheram a cara não né kkkkkkk porque se não vão ter que comar o cafézinho da mãe da mel kkkkkk armaria.
e esse Dyana ciumenta? mel dels kkkkkkk mas a coitada n quer nada com o Chris haha mas niguém se sabe o futuro :P
7 comentários para o capítulo 37 *-*
Beijinhus ;*


Kkkkk ainda bem que eu ñ enchi a cara kkkk ñ curto mto café ainda mais amargo kkkk continua tá lindooo
ResponderExcluirKkkkkkkkkk. ' eu bebii mais do q dívia mais tá ok né Kkkk
ResponderExcluirContinuará
Posta mais
ResponderExcluirMaiiiisssss...
ResponderExcluir"mas ninguém se sabe o futuro :P" Logico que alguém sabe kkk' Você kkk' TÁ MUITO DIVO VEIO KKK' THAY CONTINUA LOGO
ResponderExcluirMUITO DIVO, DIVO DE MAIS, MUITO DIVO
FEELIZ NATAAAAL , CONTINUAAA
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAin que lindeza *-* Continuaa
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