domingo, 26 de janeiro de 2014

Fanfic Lucas Lucco - Um Pedaço de Mim - Capítulo 55

(...)


Na sexta - feira acordei no mesmo horário que sempre acordava para ir trabalhar, me virei para lado e encontrei o Lucas dormindo com o um braço sobre a cabeça e o outro apoiado no abdômen, me aproximei dele e depositei um beijo em seu peito e depois outro em sua boca fazendo despertá-lo.
- Bom dia meu amor! - digo.
- Hmmm - murmurou ele - que horas são? - diz ele esfregando os olhos.
- Sete e meia.
- É hoje que eu tenho que levar a Dyana?
- Aham... - me levantando.
- Na onde que é?
- A Dy sabe, ela te ensina o caminho.
- Que horas que é a consulta dela?
- As oito e meia. - digo gritando de dentro do banheiro.
Tomei um banho depois me arrumei enquanto o Lucas ficava com sua luta inacabável com o cabelo dele, depois seguimos para a cozinha onde encontramos já acordadas minha mãe e a Dyana, minha mãe em pé de frente para o balcão e a Dyana sentada na banqueta rodando a calça na caneca para o dois lados sem concluir nem um círculo.
- Bom dia! - digo entrando na cozinha.
- Nossa no morrendo de fome. - diz Lucas entrando logo em seguida.
- Você com fome Lucas? Magina! - diz minha mãe rindo.
- É que pra manter um homem desse tamanho custa caro! - digo rindo.
- Quem vê pensa que come dois grão de arroz por dia. - diz ele sentando do lado da Dy.
- Eu como mesmo, comida é benção e benção não se recusa! - sorri
Me sentei de frente pra Dy e percebi que ela estava em silêncio e permanecia do mesmo jeito desde quando eu entrei na cozinha.
- Dy... - digo pegando na mão dela - o que foi? - digo olhando pra ela.
Ela desviu o olhar lentamente até encontrar com o meu.
- Não dormi direito, minha cabeça tá doendo demais e os enjoos...
- Hoje no consultório do médico você pede pra ele algum remédio pra diminuir isso.
- Se anima mulé, hoje é sexta! - diz Lucas cortando o pão.
- Como se fosse mudar alguma coisa. - diz ela largando a caneca.
- Hei, você tá grávida não doente! - diz minha mãe.
- Antes doente que grávida! - diz ela.
- Fala assim não que você magoua o bebê! - digo brincando.
O Lucas se levantou ficou em pé atrás da Dy e colocou as duas mãos sobre a cabeça dela e fechou os olhos.
- Senhor, ó pai de todos os pães de mel e chocolates que essa sua filha que não quer desfrutar de tudo isso pois o coisa ruim lhe enviou desanimo e a falta de apetite, que isso nunca acontece, arranque todo mal. amém.
Começamos a rir, enquanto ele sentava novamente.
- Bobo! - digo rindo.
- Nossa Lucas, depois dessa vou até comer uma uva. - diz a Dy pegando uma uva.
- Olha ai minha oração fez tanto sucesso com Deus que fez a Dyana comer uma fruta. - diz ele mordendo o pão.
Depois do café, eu e minha mãe seguimos para a produtora e o Lucas foi com a Dyana no médico, pedi pra eles me ligassem quando saíssem do consultório.

O dia passou, era por volta das seis horas da tarde eu e minha mãe estávamos descendo de elevador até o estacionamento da produtora  para ir pra casa quando meu celular começou a tocar.
- Oi amor! - digo.
- Amor, você já está vindo embora? - diz Lucas.
- Estou saindo da produtora agora, porque? aconteceu alguma coisa?
- Quer que eu vá te buscar?
- Não, eu estou indo com minha mãe... Lucas o que aconteceu?
- Tudo bem então, eu fico te esperando.
- Lucas me fala o que aconteceu? - digo tensa.
- Eu te amo! - diz ele
Logo depois ele desligou o celular.
Fiquei preocupada porque eu não sabia se era alguma coisa com a Dyana ou entre eu e o Lucas, mas eu sabia que era séria a coisa, porque se não o Lucas havia me falado e não simplesmente ignorado minha pergunta.
- Era o Lucas? - pergunta minha mãe dirigindo.
- Era e muito estranho por sinal. - digo concentrada em descobrir do que se tratava.
- Aconteceu alguma coisa?
- Acredito que sim e ele não quer me dizer... pelo menos não por telefone.
Seguimos até nosso apartamento, ao abrirmos a porta já me deparei com o Lucas sentado no sofá com a televisão ligada e mexendo no celular, provavelmente falando com as fãs.
- Oi - digo surpreendendo ele pelas costas com um beijo no rosto.
 - Oi amor... como foi o dia de trabalho?
- Normal... cadê a Dy?
- No quarto dormindo.
- O que aconteceu que você não quis me dizer pelo celular?
- Espera a Dyana acordar que ela mesma conta, não é justo eu dizer.
- Lucas pelo amor de Deus me fala, se está acontecendo alguma coisa com a Dy eu tenho direito de saber! - digo tensa.
Ele ficou sem jeito.
- Eu tô doente! - diz a Dyana aparecendo na porta da sala.
Nós dois olhamos assustados em direção a ela.
- Você não tá doente... - digo sem enxergar nada de diferente nela além da expressão de desolada.
- Eu tô doente, Mel! - diz ela abrindo um passo.
Ela se desequilibrou, expressando fraqueza, o Lucas a segurou antes que ela caísse e depois a sentou no sofá, eu me sentei ao lado dela e ela segurou minha mão, sua mão estava quente mas seu dedos se encontravam gelados.
- Eu fui no médico e comecei o pré-natal e descobri que tenho pressão alta e que minha gravidez é de risco, eu posso perder o meu bebê, Mel... - diz ela enchendo os olhos de lágrimas.
- Você o que? - digo confusa.
- O médico disse que ela pode ter o uma gravidez tranquila e um parto seguro se ela não fazer esforços muito grandes, se alimentar corretamente e ele receitou um remédio para estabilizar a pressão arterial dela. - diz Lucas sentado no braço do sofá.
- Eu disse que não sou uma boa mãe...  - diz Dy chorando.
- Claro que você é! - digo deixando algumas lágrimas cair e a voz falhando.
- Para Mel, eu sou tão inútil que nem gerar o meu filho eu sirvo.
- Não fala assim... você é uma boa mãe, você vai ter seu filho saudável, você vai ver. - diz Lucas pegando em seu ombro.
- Sempre achei que esse filho tinha que ser seu Mel, não meu e hoje tenho mais certeza disso.
- Mas ele é meu de qualquer jeito Dy, eu vou cuidar dele com você.
Eu e o Lucas se olhamos e achamos melhor levar ela até o quarto para ela descansar mais. Logo depois da Dy ter pegado no sono eu tomei banho, jantei com minha mãe o Lucas que contou pra ela tudo que ele e a Dy havia me contado mais cedo, depois  fui para o quarto com o Lucas, ele se sentou na cama com as costas na cabeceira e eu sentei entre suas pernas com as costas em seu peito, seus braços passava uma de cada lado e se encontrando na minha frente, fazendo me sentir acolhida.
-  Queria poder fazer a Dy não sofrer tanto. - digo encostando minha cabeça em seu braço.
- Ela vai ficar bem.
- Eu não entendo, ela sempre foi uma pessoa boa, minha melhor amiga não merecia passar por tanta coisa de uma vez só.
- Tem coisas que acontece nas nossas vidas que nós não entendemos mesmo assim a gente precisa enfrentá-las não é?
- É, mas eu não queria que ela passasse por isso.
Ele me beijou no ombro e ficou acariciando me cabelo o que me fez adormecer em seus braços.

(Continua...)


eaaaaaai '*-* e esse capítulo hein? G ová :O Tadinha da Dy só bomba por cima de bomba na vida dela, primeiro o carinha doido, depois a gravidez, depois o abandono dos pais e agora a pressão alta, será que ela nunca vai ficar bem? :c E o bebê será que vai nascer? será que tem mais alguma coisa que a Dy não contou? eita nois kkkkkkk espero que tenham gostado.


8 comentários para o capítulo 56 *-*


beijinhuuus ;*




3 comentários:

  1. Continua por favor, esse capitulo foi muito pequeno :(

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  2. Aiiiiiii ñ mata ela tá nem o bebê senão eu q te mato Thay kkkkkkkk

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  3. Tá ficando interessante, mas que capítulo foi esse, um minuto pra ler? Você já foi melhor hein dona Thay... Dá pra escrever mais? Muito mais, tipo umas 50 páginas... Vamos logo pro 56 e vê se capricha... ¬¬'

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